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Encontro da Comissão Internacional de Solidariedade

Roma. De 14 a 19 de outubro, a Comissão Internacional de Solidariedade realizou sua reunião anual na Cúria Geral, a fim de examinar as numerosas solicitações apresentadas este ano para o financiamento das nossas circunscrições da África, da Ásia, da Europa Oriental e da América Caribenha. No total, foram examinadas 91 solicitações e, para cada uma, a Comissão formulou uma recomendação ao Ministro Geral e ao seu Conselho, em relação aos seus méritos técnicos e à idoneidade ao financiamento.

A Comissão da Solidariedade é composta por sete irmãos de todo o mundo, cada um com um particular nível de experiência no campo da projetação ou com uma formação particular nos setores da contabilidade, do marketing, da administração e do trabalho social. Os atuais membros são: Fr. James Boner (PR Grã-Bretanha), Fr. Louis Cinq-Mars (PR Canadá Oriental), Fr. Mario Dias (PR Tanzânia), Fr. Nitin D’Souza (PR Maharashtra, Índia), Fr. Anton Podgornyi (CU Ucrânia), Fr. Benyamin Purba (PR Medan, Indonésia) e Fr. Justino Sánchez Durán (CU México-Texas). O trabalho do grupo foi acompanhado também por Fr. Celestino Arias (PR Nova York-Nova Inglaterra), Conselheiro Geral, que até o mais recente Capítulo Geral tinha servido como membro da Comissão de Solidariedade e como Project Manager. Para facilitar o encontro, estiveram presentes também os irmãos do Departamento de Solidariedade: Fr. James Donegan (PR Nova York-Nova Inglaterra), Fr. Aklilu Petros (PR Etiópia) e Fr. Suresh Majhi (PR St. Fidelis-Norte da Índia).

No passado, este trabalho foi desempenhado por dois grupos que se encontravam um após o outro: primeiro, os Project Managers, que estudavam os pedidos de financiamento e faziam uma proposta sobre como proceder com eles; em seguida, a Comissão de Solidariedade, que recebia as propostas feitas pelos Project Managers e, sucessivamente, formulava uma recomendação final ao Ministro Geral e ao seu Conselho. No fim do último sexênio, considerou-se que esta dupla estrutura fosse inútil, e, assim formou-se apenas uma, à qual foi dado o nome de Solidarity Commission (Comissão da Solidariedade), e ao novo grupo foi confiada a tarefa dos Project Managers.

Os pedidos estudados pela Comissão de Solidariedade estão divididos em três categorias principais: compensações missionárias, subsídios para a formação inicial e projetos. As compensações missionárias servem para a manutenção das novas missões, quando os frades iniciam a estabelecer a presença dos capuchinhos em um novo território. Os subsídios para a Formação inicial têm a finalidade de ajudar as Circunscrições que ainda não estão em condições de sustentar sozinhas os próprios programas de Formação Inicial. Os projetos se referem geralmente ao desenvolvimento de infraestrutura de base da Ordem em nossas circunscrições mais recentes e em crescimento.

Cada membro da Comissão de solidariedade traz os seus conhecimentos específicos, obtidos em seus estudos precedentes, da sua experiência de trabalho e da sua compreensão das exigências da Ordem em sua região particular, na análise e na avaliação dos pedidos de assistência financeira. Ao mesmo tempo, contudo, todos os membros da Comissão de solidariedade estudam todas as solicitações, independentemente do seu lugar de origem. Em alguns casos, um frade de uma região pode assumir a direção do estudo de uma proposta proveniente de uma outra, particularmente, naqueles casos em que muitas propostas provêm da mesma região ou a fim de que o estudo principal de uma proposta de projeto não seja feito por um frade da mesma Circunscrição. Portanto, o trabalho é realizado de modo objetivo e colaborativo, a fim de fornecer uma série de recomendações e observações que sejam o mais concretas possível ao Ministro Geral e ao seu Conselho para sua avaliação.

Agradeçamos a Deus pela disponibilidade destes irmãos em servir à Ordem deste modo, e rezemos pelo bem da nossa atividade missionária.

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Última modificação em Quarta, 13 Novembro 2019 12:51
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