Na manhã de 21 de abril de 2025, recebemos a notícia da morte do Bispo de Roma, Papa Francisco, que comoveu o mundo inteiro e deixou a Igreja diante de um novo processo de escolha de um novo pastor para guiá-la. Ao longo dos 12 anos de seu pontificado, o Papa Francisco sempre teve palavras e gestos de atenção para conosco, os Capuchinhos. Recordamos, entre os mais recentes, a nomeação do Pregador da Casa Pontifícia, Frei Roberto Pasolini. E, um pouco antes, as palavras que nos dirigiu durante o nosso último Capítulo Geral, das quais transcrevemos aqui uma pequena passagem. Agora, podemos acolhê-las quase como um testamento deixado a nós, também citado pelo Ministro Geral na Carta Programática do Sexênio: no centro esteja a fraternidade, da qual os encorajo a serem promotores nas vossas casas formativas, na grande família franciscana, na Igreja e em todos os âmbitos em que atuam, mesmo que isso exija renunciar, em favor da fraternidade, a projetos e realizações de outro tipo. A fraternidade está sempre em primeiro lugar. Vocês são frades.
Acompanhemos este tempo particular com a oração, confiando que Deus continua a guiar a sua Igreja e se serve também da obra do homem para fazer crescer o Reino de Deus. A Ordem dos Frades Menores Capuchinhos expressa sua íntima e fervorosa comunhão com toda a Igreja, recordando com comoção a passagem ao céu do Santo Padre, o Papa Francisco.
A memória do Papa Francisco é compartilhada no seio da Família franciscana através de uma Carta conjunta dos Ministros gerais, que, além de tecer uma memória agradecida, nos convidam a oferecer orações de sufrágio. A esse respeito, recordamos o que indicam as Ordenações dos Capítulos Gerais, 3/2.2: Quanto aos sufra?gios, se estabelece: por ocasia?o da morte do Romano Ponti?fice(…) em cada fraternidade seja celebrada uma missa pelos defuntos.
(Foto Propietà di Media Vaticana)
